O abuso das riquezas é pior que a falta.
O abuso ensina o verdadeiro uso.
O abuso não destrói o uso.
O abuso não é costume.
O abuso não impede o uso.
O abuso não tira o siso.
O abuso não tira o uso.
O abuso vem do costume.
O acaso é pai dos grandes acontecimentos.
O acaso é pai dos ignorantes.
O acaso é uma palavra inventada pela ignorância.
O adultério é a criação de sobressaltos na cama do vizinho.
O alheio chora o seu dono.
O alheio não bota ninguém para diante.
O alheio não bota ninguém para diante, mas ajuda até o da gente chegar.
O amante que deixa de ver-se, depressa é esquecido.
O amante sabe o que deseja, mas não vê o que lhe cumpre.
O amante tem todas as qualidades e defeitos que o marido não tem.
O ambicioso é um cego a caminhar com pernas de pau.
O ambicioso porfia e não confia.
O amor ajuda os atrevidos.
O amor a ninguém dá honra e a muitos dá dor.
O amor aperfeiçoa as almas bem nascidas.
O amor a tudo vence.
O amor castiga.
O amor consola de tudo, menos do pesar que causa.
O amor dá coragem e dá fraqueza.
O amor de um filho está no coração de uma mãe.
O amor deve ser cego.
O amor dos asnos entra aos coices e sai aos bocados.
O amor e a afeição cegam os olhos do entendimento.
O amor e a fé nas obras se veem.
O amor é a mais forte das paixões, porque ataca ao mesmo tempo a cabeça, o coração e o corpo.
O amor é cego.
O amor é cego, a amizade fecha os olhos.
O amor é cego, mas vê muito ao longe.
O amor é como a guerra: depois de declarado, não há paz.
O amor é como a lua, quando não cresce, míngua.
O amor é como café: quando esfria, perde o sabor.
O amor é como o sol: não dorme um só minuto.
O amor é como sarampo: todos temos de passar por ele.
O amor é doce no começo, mas amargo no fim.
O amor é eterno enquanto dura.
O amor é forte como a morte.
O amor é na mocidade o que a mocidade é na vida, o que a vida é na eternidade.
O abuso não destrói o uso.
O abuso não é costume.
O abuso não impede o uso.
O abuso não tira o siso.
O abuso não tira o uso.
O abuso vem do costume.
O acaso é pai dos grandes acontecimentos.
O acaso é pai dos ignorantes.
O acaso é uma palavra inventada pela ignorância.
O adultério é a criação de sobressaltos na cama do vizinho.
O alheio chora o seu dono.
O alheio não bota ninguém para diante.
O alheio não bota ninguém para diante, mas ajuda até o da gente chegar.
O amante que deixa de ver-se, depressa é esquecido.
O amante sabe o que deseja, mas não vê o que lhe cumpre.
O amante tem todas as qualidades e defeitos que o marido não tem.
O ambicioso é um cego a caminhar com pernas de pau.
O ambicioso porfia e não confia.
O amor ajuda os atrevidos.
O amor a ninguém dá honra e a muitos dá dor.
O amor aperfeiçoa as almas bem nascidas.
O amor a tudo vence.
O amor castiga.
O amor consola de tudo, menos do pesar que causa.
O amor dá coragem e dá fraqueza.
O amor de um filho está no coração de uma mãe.
O amor deve ser cego.
O amor dos asnos entra aos coices e sai aos bocados.
O amor e a afeição cegam os olhos do entendimento.
O amor e a fé nas obras se veem.
O amor é a mais forte das paixões, porque ataca ao mesmo tempo a cabeça, o coração e o corpo.
O amor é cego.
O amor é cego, a amizade fecha os olhos.
O amor é cego, mas vê muito ao longe.
O amor é como a guerra: depois de declarado, não há paz.
O amor é como a lua, quando não cresce, míngua.
O amor é como café: quando esfria, perde o sabor.
O amor é como o sol: não dorme um só minuto.
O amor é como sarampo: todos temos de passar por ele.
O amor é doce no começo, mas amargo no fim.
O amor é eterno enquanto dura.
O amor é forte como a morte.
O amor é na mocidade o que a mocidade é na vida, o que a vida é na eternidade.
O amor entra pela janela e sai pela porta.
O amor entra pelos olhos.
O amor e o menino começam brincando e acabam chorando.
O amor e o reino não querem parceiro.
O amor é sempre imprudente.
O amor é, sempre, uma página escrita em hebraico.
O amor é uma delícia, começa no cinema e acaba na polícia.
O amor é uma luz que não deixa escurecer a vida.
O amor é uma religião que não cai.
O amor é um baratinho: nove meses de carinho e, depois, um molequinho.
O amor é um frenesi, que todos veem menos quem dele está possuído.
O amor é um passarinho que não aceita gaiola.
O amor faz passar o tempo, e o tempo faz passar o amor.
O amor gosta de amores.
O amor já de si é algum arrependimento.
O amor mais constante que se conhece é o do dinheiro.
O amor morre mais de indigestão do que de fome.
O amor não envelhece, morre criança.
O amor não tem idade porque sempre está nascendo.
O amor não tem lei.
O amor nasce da vista e vai ao coração.
O amor novo vai e vem, mas o velho se mantém.
O amor olha de tal maneira que o cobre lhe parece ouro.
O amor pede, a amizade dá.
O amor tem realização que a amizade não possui.
O amor tudo satisfaz menos a fome.
O amor tudo vence.
O amor verdadeiro não sofre coisa encoberta.
O anão, quanto mais alto sobe, menor parece.
O arroto é um peido chique que subiu de elevador.
O azar não tira férias.
O azar nunca anda sozinho.
O avarento empenha-se em viver pobre para morrer rico.
O avarento e o necessitado gastam dobrado.
O avarento nada tem; os seus bens é que o possuem.
O avarento onde tem o tesouro tem o entendimento.
O avarento, por um real, perde cento.
O avarento rico é homem miserável e inutilidade social.
O avarento rico não tem parente nem amigo.
O avarento tem o ouro por seu deus.
O avarento vive, sempre na pobreza.
O avaro é cego; vê o ouro e não vê a riqueza.
O avaro não tem e o pródigo não terá.
O azar não tira férias.
O azar nunca anda sozinho
O barato sai caro.
O barato tem rato.
O beijo é como o cigarro, não sustenta, mas vicia.
O beijo, quando bem dado, deixa o imbecil maluco.
O bem, com o bem se paga.
O bem, não é para quem o busca.
O bem não faz barulho, nem o barulho faz bem.
O bem nunca enfada.
O bem, perto soa.
O bem que não fizeres, dos teus não esperes.
O amor entra pelos olhos.
O amor e o menino começam brincando e acabam chorando.
O amor e o reino não querem parceiro.
O amor é sempre imprudente.
O amor é, sempre, uma página escrita em hebraico.
O amor é uma delícia, começa no cinema e acaba na polícia.
O amor é uma luz que não deixa escurecer a vida.
O amor é uma religião que não cai.
O amor é um baratinho: nove meses de carinho e, depois, um molequinho.
O amor é um frenesi, que todos veem menos quem dele está possuído.
O amor é um passarinho que não aceita gaiola.
O amor faz passar o tempo, e o tempo faz passar o amor.
O amor gosta de amores.
O amor já de si é algum arrependimento.
O amor mais constante que se conhece é o do dinheiro.
O amor morre mais de indigestão do que de fome.
O amor não envelhece, morre criança.
O amor não tem idade porque sempre está nascendo.
O amor não tem lei.
O amor nasce da vista e vai ao coração.
O amor novo vai e vem, mas o velho se mantém.
O amor olha de tal maneira que o cobre lhe parece ouro.
O amor pede, a amizade dá.
O amor tem realização que a amizade não possui.
O amor tudo satisfaz menos a fome.
O amor tudo vence.
O amor verdadeiro não sofre coisa encoberta.
O anão, quanto mais alto sobe, menor parece.
O arroto é um peido chique que subiu de elevador.
O azar não tira férias.
O azar nunca anda sozinho.
O avarento empenha-se em viver pobre para morrer rico.
O avarento e o necessitado gastam dobrado.
O avarento nada tem; os seus bens é que o possuem.
O avarento onde tem o tesouro tem o entendimento.
O avarento, por um real, perde cento.
O avarento rico é homem miserável e inutilidade social.
O avarento rico não tem parente nem amigo.
O avarento tem o ouro por seu deus.
O avarento vive, sempre na pobreza.
O avaro é cego; vê o ouro e não vê a riqueza.
O avaro não tem e o pródigo não terá.
O azar não tira férias.
O azar nunca anda sozinho
O barato sai caro.
O barato tem rato.
O beijo é como o cigarro, não sustenta, mas vicia.
O beijo, quando bem dado, deixa o imbecil maluco.
O bem, com o bem se paga.
O bem, não é para quem o busca.
O bem não faz barulho, nem o barulho faz bem.
O bem nunca enfada.
O bem, perto soa.
O bem que não fizeres, dos teus não esperes.