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Literatura do Folclore: Quadrinhas - P


Papai é meu conselheiro,
meu guia, bom companheiro,
vive sempre a trabalhar,
para nada faltar em nosso lar.



Papai, em todo o tempo,
posso contar contigo,
para o der e vier,
és meu grande amigo.



Papai, esteja comigo,
Na alegria e na dor.
És o meu exemplo,
na alegria e na dor.



Papai, meu amigão,
hoje eu vou comemorar,
vou te dar muitos beijinhos
e depois te abraçar.



Papai, querido,
papai, amado,
quero tê-lo
sempre ao meu lado.



Para o meu papai amado,
um presente foi comprar.
As na loja não havia
o amor que quero dar.



Palavra fora da boca
é pedra fora da mão.
Tu tens me dito palavras
de cortar-me o coração.



Passarinho, passarinho,
que canta no meu jardim,
não o prendo, amiguinho,
cante pertinho de mim.



Passarinho preso canta
canta canta sem parar
quem tá preso e não tem culpa
canta para aliviar.



Passarinhos, meus amigos,
eu também sou vosso irmão:
vós tendes penas nas asas,
eu tenho-as no coração.



Passe bem seja feliz,
cada um que fique em paz.
Quando eu quis, você não quis.
Agora, não quero mais.



Perco meu tempo em querer
bem a quem nunca me quis.
Que vale regar a planta
que nunca teve raiz?



Perguntei ao beija-flor
como é que se namora:
“Ponha o lencinho no bolso
deixe a pontinha de fora”.



Perguntei ao sol se viu
à lua, se conheceu,
às estrelas se encontraram,
amor firme como o meu.



Pescador levanta a vela,
joga a rede com cuidado.
O peixe está te esperando
nas águas do mar salgado.



Pirulito que bate, bate.
Pirulito que já bateu.
Quem só gosta de mim é ela,
quem só gosta dela sou eu.



Pisei a brasa
queimei meu pé
batuque na cozinha
sinhá não quer.



Pobre louco, apaixonado,            
ai de mim! que não mais via,                  
que seu amor, pouco a pouco,
esfriava dia a dia.            



Por favor, me acuda logo,
seu doutor cirurgião.
Me cure desta saudade
que dói no meu coração.



Porque tanto pesa o morto
fechado no seu caixão?
pesa é a saudade da vida
fechada no coração.



Por te amar perdi a Deus,
por teu amor me perdi.
Agora, vejo-me só,
sem Deus, sem amor, sem ti.



Prefiro a dor ao prazer
por esta razão somente:
todo o prazer vai-te embora,
toda dor fica com a gente.



Priva-me de que eu te veja         
isso, meu bem, pode ser.           
Mas privar-me de que te ame,            
só Deus tem esse poder.            



Pula, pula, pipoquinha.
Pula, pula, sem parar.
Depois dá uma voltinha,
cada um no seu lugar.



Pus a terra na latinha
pra plantar o alecrim
alecrim nasceu pra moça
a moça nasceu pra mim.

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