O sapato ao sapateiro.
O sapo do poço, não conhece o oceano.
Os arrependidos são os que se salvam
Os ausentes nunca têm razão.
Os benefícios são um fogo que não aquece senão de perto.
Os bons conselhos são, sempre, amargos.
Os bons instrumentos sempre facilitam os bons trabalhos.
Os cães ladram, mas a caravana passa.
Os costumes da casa, um dia, vão à praça.
Os credores têm melhor memória que os devedores.
Os dedos da mão não são iguais.
Os dedos da mão são irmãos, mas não são iguais.
Os dias do Natal são saltos de pardal.
Os dias são do mesmo tamanho, mas não se parecem.
Os doidos fazem a festa, os avisados a gozam.
Os doidos fazem a festa, e os sisudos gostam dela.
Os doidos inventam a moda, e o povo a segue.
Os doidos inventam as modas, e os sisudos as acompanham.
O segredo é a alma do negócio.
O seguro morreu de velho.
O seguro morreu de velho e a prudência foi ao enterro.
O seguro morreu de velho e o desconfiado ainda está vivo.
O semelhante sempre se aproxima do semelhante.
Os erros de uns são lições de outros.
Os erros do(s) médico(s), a terra os cobre.
Os espinhos, quando têm de furar, quando nascem trazem as pontas.
O seu a seu dono.
Os extremos se tocam.
Os fazendeiros mais estúpidos colhem as batatas maiores.
Os filhos da Candinha não dormem.
Os filhos da minha filha meus netos são; os filhos de minha nora serão ou não.
Os filhos, depois de mamarem na mãe, mama no pai.
Os filósofos têm um problema para cada solução.
Os fins (não) justificam os meios.
Os grandes benefícios fazem os grandes ingratos.
Os grandes ladrões enforcam os pequenos.
Os grandes tagarelas não são grandes realizadores.
Os homens fazem as leis, e as mulheres os costumes.
Os homens mais sábios são os mais ingênuos.
Os homens não se medem aos palmos.
Os homens são como o mar: querem levar as mulheres na onda.
Os homens se encontram, mas não os montes.
Os homens sobem por ambição e, por ela, vêm ao chão.
Os homens sofrem por ambição e, por ela, vêm ao chão.
O silêncio é a alma do sossego.
O silêncio é de ouro.
O silêncio é o pranto dos bravos.
O sinal mais evidente da sabedoria é o estar sempre de bom humor.
Os incomodados é que se mudem (retirem).
Os invejosos sentem mais os bens olhos do que os males próprios.
Os ladrões (cachorros) ladram, e a caravana passa.
Os lugares altos têm os seus precipícios.
Os mais belos poemas são os que nunca foram feitos.
Os males dos nossos avós, fazem-no eles e pagamo-los nós.
Os males não vêm rogados.
Os males novos são mais graves.
Os mansos possuem o mundo.
Os maus por si só se destroem.
Os maus são os camaleões do rei.
Os maus sempre louvam a si mesmos.
Os melhores homens são os que as mulheres julgam melhores.
Os mortos aos vivos abrem os olhos.
Os obstáculos fortificam-nos.
O sogro e o furão só dão interesse debaixo do chão.
Os olhos comem primeiro que a boca.
Os olhos pedem mais do que a barriga aguenta.
Os olhos são a janela da alma.
O sol não é quem faz a sombra.
O sol nasce para quem compra e se põe para quem vende.
O sol nasce para todos. (...quando nasce, é para todos)
O sol nasceu para todos, mas a sombra é para quem renasce.
O sol todo dia se põe, mas todo dia nasce.
O sono é o melhor médico.
O sono é parente da morte.
Os opostos se atraem.
O sorriso é uma das grandes armas do homem.
Os pais querem mais bem aos caçulas.
Os paus, uns nasceram para santos, outros para tamancos.
Os pequenos são os que crescem.
Os perdedores estão sempre errados
Os pés irão aonde quiserem o coração.
Os pés se encarregam de levar a gente para a sepultura.
Os poetas nascem, os oradores se fazem.
Os pobres também são filhos de Deus
Os problemas de um fazem a alegria de outro.
Os próprios sábios podem enganar-se.
Os que estão loucos de amor deveriam casar no hospício.
Os que mais falam são os que menos trabalham.
Os que se humilham serão exaltados.
Os sapatos usados são mais confortáveis.
Os semelhantes se atraem.
O sucesso é a maior vingança.
O sucesso não é permanente, nem o fracasso eterno.
O suicídio é um pecado mortal.
Os últimos são (sempre) desclassificados.
Os últimos serão os primeiros.
O surdo faz falar o mudo.
Os valorosos levam as feridas; os venturosos, os prêmios.
O sapo do poço, não conhece o oceano.
Os arrependidos são os que se salvam
Os ausentes nunca têm razão.
Os benefícios são um fogo que não aquece senão de perto.
Os bons conselhos são, sempre, amargos.
Os bons instrumentos sempre facilitam os bons trabalhos.
Os cães ladram, mas a caravana passa.
Os costumes da casa, um dia, vão à praça.
Os credores têm melhor memória que os devedores.
Os dedos da mão não são iguais.
Os dedos da mão são irmãos, mas não são iguais.
Os dias do Natal são saltos de pardal.
Os dias são do mesmo tamanho, mas não se parecem.
Os doidos fazem a festa, os avisados a gozam.
Os doidos fazem a festa, e os sisudos gostam dela.
Os doidos inventam a moda, e o povo a segue.
Os doidos inventam as modas, e os sisudos as acompanham.
O segredo é a alma do negócio.
O seguro morreu de velho.
O seguro morreu de velho e a prudência foi ao enterro.
O seguro morreu de velho e o desconfiado ainda está vivo.
O semelhante sempre se aproxima do semelhante.
Os erros de uns são lições de outros.
Os erros do(s) médico(s), a terra os cobre.
Os espinhos, quando têm de furar, quando nascem trazem as pontas.
O seu a seu dono.
Os extremos se tocam.
Os fazendeiros mais estúpidos colhem as batatas maiores.
Os filhos da Candinha não dormem.
Os filhos da minha filha meus netos são; os filhos de minha nora serão ou não.
Os filhos, depois de mamarem na mãe, mama no pai.
Os filósofos têm um problema para cada solução.
Os fins (não) justificam os meios.
Os grandes benefícios fazem os grandes ingratos.
Os grandes ladrões enforcam os pequenos.
Os grandes tagarelas não são grandes realizadores.
Os homens fazem as leis, e as mulheres os costumes.
Os homens mais sábios são os mais ingênuos.
Os homens não se medem aos palmos.
Os homens são como o mar: querem levar as mulheres na onda.
Os homens se encontram, mas não os montes.
Os homens sobem por ambição e, por ela, vêm ao chão.
Os homens sofrem por ambição e, por ela, vêm ao chão.
O silêncio é a alma do sossego.
O silêncio é de ouro.
O silêncio é o pranto dos bravos.
O sinal mais evidente da sabedoria é o estar sempre de bom humor.
Os incomodados é que se mudem (retirem).
Os invejosos sentem mais os bens olhos do que os males próprios.
Os ladrões (cachorros) ladram, e a caravana passa.
Os lugares altos têm os seus precipícios.
Os mais belos poemas são os que nunca foram feitos.
Os males dos nossos avós, fazem-no eles e pagamo-los nós.
Os males não vêm rogados.
Os males novos são mais graves.
Os mansos possuem o mundo.
Os maus por si só se destroem.
Os maus são os camaleões do rei.
Os maus sempre louvam a si mesmos.
Os melhores homens são os que as mulheres julgam melhores.
Os mortos aos vivos abrem os olhos.
Os obstáculos fortificam-nos.
O sogro e o furão só dão interesse debaixo do chão.
Os olhos comem primeiro que a boca.
Os olhos pedem mais do que a barriga aguenta.
Os olhos são a janela da alma.
O sol não é quem faz a sombra.
O sol nasce para quem compra e se põe para quem vende.
O sol nasce para todos. (...quando nasce, é para todos)
O sol nasceu para todos, mas a sombra é para quem renasce.
O sol todo dia se põe, mas todo dia nasce.
O sono é o melhor médico.
O sono é parente da morte.
Os opostos se atraem.
O sorriso é uma das grandes armas do homem.
Os pais querem mais bem aos caçulas.
Os paus, uns nasceram para santos, outros para tamancos.
Os pequenos são os que crescem.
Os perdedores estão sempre errados
Os pés irão aonde quiserem o coração.
Os pés se encarregam de levar a gente para a sepultura.
Os poetas nascem, os oradores se fazem.
Os pobres também são filhos de Deus
Os problemas de um fazem a alegria de outro.
Os próprios sábios podem enganar-se.
Os que estão loucos de amor deveriam casar no hospício.
Os que mais falam são os que menos trabalham.
Os que se humilham serão exaltados.
Os sapatos usados são mais confortáveis.
Os semelhantes se atraem.
O sucesso é a maior vingança.
O sucesso não é permanente, nem o fracasso eterno.
O suicídio é um pecado mortal.
Os últimos são (sempre) desclassificados.
Os últimos serão os primeiros.
O surdo faz falar o mudo.
Os valorosos levam as feridas; os venturosos, os prêmios.