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Literatura do Folclore: Ditados e Provérbios: Q1

Quais palavras te dizem, tal coração te fazem.
Quais são os generais, tais são os soldados.
Qual é Maria, tal é sua cria.
Qual é o inimigo do bom? O melhor.
Qual é o rei, tal são os chefes.
Qual eu te acho tal te julgo.
Qual mais, qual menos, toda lã é pelo.
Qual pergunta tu farás tal resposta terás.
Qual pergunta tu fizeres tal resposta terás.
Qualquer pessoa feia, é bela para sua mãe.
Qualquer um pode parecer bonito se cuidar da aparência externa.
Quando a ambição domina, cala-se a natureza.
Quando a barriga está cheia, toda goiaba tem bicho.
Quando a cabeça não pensa o corpo padece.
Quando a cabeça não tem juízo, o corpo é quem paga.
Quando a cachaça chega, a vergonha vai embora.
Quando a cana abaixa, o dono se levanta.
Quando a carroça anda é que as melancias se ajeitam.
Quando a cidade dorme, a população aumenta.
Quando a coroa é boa, o pinhão não ronca.
Quando a desconfiança nasce, desaparece o amor.
Quando a desgraça vem, não olha a quem.
Quando a esmola é grande o santo desconfia.
Quando a esmola é muita, o pobre desconfia.
Quando a força é desigual, antes fugir que ficar mal.
Quando a igreja muda de padre, parece que se fala de um Deus novo.
Quando a miséria entra pela porta, a virtude sai pela janela.
Quando a má ventura dorme, ninguém a desperte.
Quando a miséria entra pela porta, a virtude sai pela janela.
Quando a mula fala, o homem cala.
Quando a necessidade bate à porta, o amor salta pela janela.
Quando a névoa baixa, o sol racha.
Quando a noite é de escuro, não vale nada a madrugada.
Quando ao soberbo vem castigo, vem-lhe mais rijo.
Quando a sorte entra em casa, ofereça-lhe uma cadeira para se sentar.
Quando cai o filho do patrão, o galo aparece na testa do moleque.
Quando cai o papel, lá se vai toda a sabença.
Quando chove antes da missa, toda a semana borriça.
Quando chover mulher, vou abrir uma goteira em cima da minha cama.
Quando defendemos os nossos amigos, justificamos a nossa amizade.
Quando Deus ajuda, não é difícil trabalhar.
Quando Deus dá a farinha, o diabo esconde o saco.
Quando Deus dá, é para tosos.
Quando Deus manda chuva, é para nós todos molharmos.
Quando Deus não quer, o diabo não pode.
Quando Deus não quer, santo não voga (vale).
Quando Deus não quer, santos não rogam.
Quando Deus quer, água fria é remédio.
Quando Deus quer, com todos os ventos chove.
Quando Deus se atrasa, vem um anjo no caminho.
Quando Deus tarda, é porque vem no caminho.
Quando Deus tira os dentes, alarga a goela.
Quando Deus tira os dentes, endurece as gengivas.
Quando dois não querem, ninguém briga.
Quando domina a ambição, cala-se natureza.
Quando é de morte o mal, não há médico para curar tal.
Quando está fora o gato folga o rato.
Quando é velho o cão, se ladra é porque tem razão.
Quando falares, cuida para que tuas palavras sejam melhores que o silêncio.
Quando for beber água, examine primeiro a fonte.
Quando fores a conselho, fala do teu e deixa o alheio.
Quando fores bigorna, aguenta; quando fores malho, malha.
Quando há vento é que se aventeja.
Quando homem valer dinheiro, baixinho vira troco.
Quando Lampião era vivo, ninguém cantava Maria Bonita.
Quando mal, nunca pior.
Quando mija um português, mijam logo dois ou três.
Quando minguar a lua não comeces coisa alguma.
Quando não há fome, não há pão mal feito.
Quando amigo é certo, olho fechado e outro aberto; quando não é, todos dois abertos.
Quando o amigo não é certo, um olho fechado e outro aberto.
Quando o amor nos visita, a amizade se despede.
Quando o ano é de leite, até os bodes o dão.
Quando o burro é jeitoso, qualquer albarda lhe fica bem.
Quando o cabra é bom, toda hora é hora.
Quando o diabo reza, enganar-te quer.
Quando o dinheiro fala, a verdade cala.
Quando o doente diz AI, o médico diz DAÍ.
Quando o doente escapa, foi Deus que salvou; quando morre, o médico o matou.
Quando o espírito é grande e forte, não se deve temer a morte.
Quando o gato manca, os ratos dançam.
Quando o gato sai de casa os ratos passeiam.
Quando o mal é de morte, não precisa de doutor.
Quando o mal é de morte, o remédio é morrer.
Quando o mar briga com a praia, quem apanha é o caranguejo.
Quando o mar briga com a rocha, quem apanha é o siri.
Quando o mar briga com o rochedo, quem sofre é o marisco.
Quando o médico é piedoso, é o doente perigoso.
Quando o pobre come galinha, um dos dois está doente.
Quando o povo diz, ou é ou está pra ser.
Quando o rico geme, o pobre é quem sente a dor.
Quando o ruim se torna bom, está pior que nunca.
Quando dois querem e as mães consentem; se passam por debaixo da porta, ninguém sente.
Quando os donos dos porcos estiverem conversando, os porcos ficam em silêncio.
Quando os favores acabam, começa a ingratidão.
Quando os gatos não estão em casa, os ratos passeiam por cima da mesa.
Quando os meus males forem velhos, os de alguém serão novos.
Quando os tiranos riem, a nação chora.
Quando o vilão está rico, não tem parente nem amigo.

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