Há um poema
o melhor do universo.
Com os seus lindos versos,
escreveu o poema da vida.
As suas palavras são eternas.
Sem elas, nada é o que é.
Ele é a sua palavra.
A letra da estrofe terna ele falava.
Ele faz, neste poema, a revisão,
edita todo sentido,
molha a sua pena na tinta do coração
e pincela o papel dos céus.
Regula o tempo,
até porque ele é Deus.
Ele é tudo
e, sem ele, o tudo é nada.
Sem ele, a vida é morte.
Sem ele, adeus felicidade,
adeus a todo bem
e o bem de toda sorte.
No princípio, era.
Agora, é.
Depois, será.
E nunca deixará de ser.
Com os seus lindos versos,
escreveu o poema da vida.
As suas palavras são eternas.
Sem elas, nada é o que é.
Ele é a sua palavra.
A letra da estrofe terna ele falava.
Ele faz, neste poema, a revisão,
edita todo sentido,
molha a sua pena na tinta do coração
e pincela o papel dos céus.
Regula o tempo,
até porque ele é Deus.
Ele é tudo
e, sem ele, o tudo é nada.
Sem ele, a vida é morte.
Sem ele, adeus felicidade,
adeus a todo bem
e o bem de toda sorte.
No princípio, era.
Agora, é.
Depois, será.
E nunca deixará de ser.